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9 de nov. de 2008

Futuro Profissional daqui cinco anos, segundo a IBM

IBM prevê o futuro profissional de tecnologia daqui cinco anos

Por Vinicius Cherobino, repórter do Computerworld
Fonte: idgnow.uol.com.br

São Paulo - Executivos afirmam que, para sobreviver, profissional deve buscar sempre o auto-desenvolvimento e capacidade de adaptação.

Conheça as idéias dos executivos sobre como Software como Serviço (SaaS), terceirização e offshoring, além das diversas tecnologias-base da Web 2.0 vão influenciar a formação e os requisitos exigidos para os tecnólogos, definindo também como elas vão afetar a contratação destes profissionais nos próximos cinco anos.

“As tecnologias mudam com muita velocidade. Se o profissional apostar em uma única e só aprender isso, ele vai poder atuar apenas em um nicho. Ele precisa buscar sempre o auto-desenvolvimento”. O raciocínio de Alessandro Bonorino, diretor de recursos humanos da IBM Brasil, resume bem o que a empresa espera de um profissional. Além disso, destaca o executivo, o mercado já exige hoje e vai demandar ainda mais nos próximos cinco anos a capacidade de trabalho em equipe e de colaboração, bem como a habilidade de se adaptar e conviver com mudanças.

Edson Luis Pereira, executivo de desenvolvimento profissional na IBM e com 30 anos de casa, vê que estas tendências estão direcionando a evolução do profissional para um perfil de serviços. Em 70 a 80, defende, o profissional precisava de um perfil explorador para enfrentar o ambiente de informática que nascia – com informações restritas e poucos profissionais disponíveis. Depois, em meados da década de 80, as ferramentas começaram a melhorar, o que fez o perfil mudar para um especialista, seja em aplicação, sistema operacional ou código.

“Nos anos 90, com o movimento para média plataforma e a chegada do PC, a exigência passa a ser de um generalista, que entende de tudo um pouco”, diz. Na metade desta década, a complexidade começa a aumentar com a chegada de fatores como a internet e dispositivos móveis, por exemplo, o que resulta em uma exigência de um profissional com comportamento mais consultivo. “Hoje, a complexidade continua sendo um fator de peso, mas tudo está transformado em caixas. O perfil, agora, é de um prestador de serviços”.

Para a IBM, o outsourcing está desempenhando um papel fundamental na mudança de perfil dos profissionais de tecnologia. “O ambiente de trabalho é virtual e global ao mesmo tempo. Você precisa trabalhar com parceiros, chefe e – principalmente – clientes remotos, é completamente diferente”, defende Pereira. Bonorino concorda. Segundo ele, as universidades precisam trocar de paradigma na hora de preparar os seus alunos. “Não é preparar para um emprego, mas para trabalhar. A idéia de um emprego estável por muitos anos em um escritório tradicional não é mais verdadeira”, acredita.

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